quarta-feira, 5 de junho de 2013

Contador de histórias.

Oi, Ana Patrícia...fui uma criança realmente abençoada pois meus pais sempre gostaram de ler, de tudo desde revistas à  livros científicos. Minha avó materna era uma expert em contar histórias, tanto para nós, seus 9 netos como para os alunos da Escola Infantil Pinguinho de Gente que ela mesma inaugurou e repassou para minha mãe e minha tia madrinha.
Vivi minha infância rodeada de fadas e bruxas, duendes e porquinhos, lobos maus e chapeuzinhos vermelhos, mas hoje também me sinto uma grande contadora de Histórias para minhas netas como fui para meus três filhos e milhares de alunos. 
Mas, para participar de nosso fórum do módulo II, preferi pesquisar sobre escrita e leitura, além dos parâmetros da escola. Sem a leitura não pode haver a boa escrita, então devemos incentivar nossos alunos à ler, compreender e escrever o que leu para que sinta seguro em um desafio que logo irão encarar como ENEM, e outros concursos, onde a redação é um dos mais importantes quisitos da avalição.
Para Grabe & Kaplan (1996):
’. O ensino da escrita é separado e distinto do ensino da precisão sintática e do ensino de várias convenções textuais (como ortografia, pontuação);
’. A aprendizagem da escrita é mais propensa a ser bem sucedida em condições nas quais os próprios alunos se mostram desejosos a comunicar mensagens reais a audiências reais;
’. A aprendizagem da escrita é mais propensa a ser bem sucedida em condições nas quais assistência extensiva é oferecida ao aprendiz antes do texto, em condições nas quais há envolvimento de parceiros nas etapas preparatórias para a escrita, e em condições nas quais há auxílio do professor.
Finalizando, a responsabilidade do professor é fundamental tanto para estimular se aluno a gostar de ler como consequentemente a fazê-lo um grande escritor.
Beijos, Regina

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