terça-feira, 18 de junho de 2013

Situação de Aprendizagem

Estratégias 

1- Ativação de conhecimentos de mundo,antecipação ou predição;checagem de hipóteses.
Qual o significado do beijo?
Que sentimentos o beijo desperta na pessoa?
Quais os tipos de beijos que você conhecem?
O que um texto com o título “meu primeiro beijo” sugere?


2 - Localização de informações; comparação de informações; generalizações
Localizar as informações científicas sobre o beijo no texto (Verificar veracidade em pesquisa na Internet)
Análise da estrutura narrativa (Relato) : personagens,tempo,espaço,enredo,foco narrativo,clímax;

Localização de informações explícitas: retire do texto o trecho que comprova que o beijo foi inesquecível.
Situação de Aprendizagem: Texto “Meu primeiro beijo” Antônio Barreto
Objetivo: Explorar,Desenvolver e Ampliar capacidades de leitura.
Série: 7° ano
3 - Produção de inferências locais e/ou globais.
     Por que o narrador se refere ao garoto como “Cultura inútil”?
     Quais são as doenças transmitidas pelo beijo?
     O beijo é valorizado mais pelo homem ou pela mulher?
4 – Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas de atividade de leitura.
    Qual é o público alvo do texto?
    Por que o autor do texto escolhe uma garota como narradora?

5 – Percepção das relações de intertextualidade e interdiscursividade;
   Propor a leitura do livro “O primeiro beijo”;
   Projeção do filme “Meu primeiro amor”;
Análise da intertextualidade presente no texto,livro e filme.

6 – Percepção de outras linguagens;elaboração de apreciações estéticas,afetivas,éticas e políticas.
    Atividades sobre a linguagem figurada: hipérbole e personificação;
    Uso de expressões da linguagem coloquial/informal;
    Reflexão: Por que a sociedade banalizou o valor sentimental do beijo?

             ENCONTRO PRESENCIAL

Apresentação das professoras: Carla, Elizabeth, Alessandra, Salete, Ivete e gilmara.

domingo, 9 de junho de 2013

Postado por Marcela Hipólito - Imagens que incentivam a Leitura







Depoimento de Marcela Hipólito


Passei por muitas dificuldades na minha vida o que me fazia feliz era estar na escola. Graças a Deus tive três professoras que foram importante na minha vida e que me incentivaram a ler e buscar o conhecimento através da leitura. Quando estava no colegial a minha professora de literatura fazia debates dos livros e nós tínhamos que montar teatro, filmar ou apresentar algumas passagem do livro essas atividades sempre me chamaram a atenção e me motivava mais a ler principalmente os clássicos da literatura um que foi inesquecível para mim “A moreninha” e que até hoje chama a atenção dos alunos por se tratar de uma história de amor. Também acredito que somos modelos temos que ser leitores assíduos, pois o professor que lê, que gosta de livros, que sente prazer na leitura e a incentiva, consegue, mais facilmente, estimular seus alunos a experimentarem a aventura que cada texto possibilita e quando a leitura passa a ter sentido para o aluno ela se transforma num elemento de compreensão e transformação da realidade.



Depoimento de Ana Claudia

Deixo aqui, o depoimento sobre o meu primeiro contato com a leitura e a escrita.
      Fui uma criança que sempre teve contato com livros, ganhava de presentes de meus pais e tias que frequentemente liam as histórias para mim, talvez isso tenha me ajudado a ser uma boa aluna. Fiz o "parquinho" e a Pré-escola, e até pouco tempo ainda tinha guardado alguns cadernos daquela época.
       Alguns livros marcaram minha infância como por exemplo: "O menino do dedo verde", "O Pequeno Príncipe","A ilha perdida" e "O mistério dos cinco estrelas". Outra recordação que tenho é da Professora Ondina que colocava uma gravura na lousa e pedia para que escrevessemos uma "composição", hoje chamamos de narrativa.

Perfil de Ana Claudia

             Sou Ana Claudia Alex Modenes, formada em letras pela Fafibe, já fiz pós graduação em Educação Especial  e  atualmente faço Complementação Pedagógica. Trabalho na EE Valois Scortecci,em Barretos, desde que me formei há 13 anos. Já fui eventual, já participei de projetos de recuperação, trabalhei com oficina de Hora da leitura na Escola de Tempo Integral e hoje atuo como professora de Língua Portuguesa.
              Amo o que faço e acredito que estamos seguindo, ainda que em passos lentos, para a melhoria da educação em nosso Estado.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Depoimento Marcela Hipólito - Ler arte do saber

A escrita é o reflexo do habito da leitura, quem lê amplia o seu vocabulário e seus conhecimentos moldando formatos étnicos,ou seja, um bom leitor sempre será um cidadão critico e argumentativo.

Depoimento Marcela Hipólito - Visão conteporânea

 O curso de formação a distancia necessita que , o formando tenha um empenho bem maior que nos cursos presenciais, pois, devido ao pouco contato com o professor em sala de aula força que o mesmo  use mais de suas próprias habilidades para absorção do conteúdo literário. Tendo isso como ponto de vista inicial mostra –se que tais alunos tem um compromisso maior, tendo como dado estatístico que a maioria dos alunos de EAD tem outra profissão ou formação, dado distinto a alunos presenciais.

Sugestão de Leitura por Marcela Hipólito

Comentário de Marcela Hipólito: Devido da proximidade da copa das confederações seguidamente da copa do mundo, o assunto chega em pauta e que pauta ? Sim a nossa maior paixão, a paixão que emociona cada "brazuca". Visto que temos Luis Fernando Veríssimo é o maior escritor contemporâneo do Brasil, com seus textos "hilários" incentivando muitos jovens em "outrora" se apaixonarem pela leitura.  
Veja em seguida um desses textos.
Ecos da Copa de 98
Agora pode ser revelado! Não, não o que aconteceu com o Ronaldinho antes dafinal da Copa, mas um teipe preparado pela embaixada brasileira em Paris com o consultor Jean-Paul Faisandê, para orientar os torcedores brasileiros que chegavam na França para ver a Copa.Jean-Paul Faisandê ― Torcedor brasileiro: attention. Não ouse chegar na Coup duMonde sem antes tomar lições de etiquette. É para isto que eu, Jean-Paul Faisandê, estouaqui. Para evitar que você envergonhe o seu país na França, comportando-se como um brasileiro. Primeira lição de etiquette: como entrar num bistrô parisiense. A cena queveremos a seguir, graças a Deus, é uma simulação.Torcedor brasileiro, de bermuda e camiseta, carregando um bumbo e uma bandeirado Brasil, acompanhado da sua mulher também de bermuda e camiseta entra num bistrô parisiense espalhafatosamente. Escolhem uma mesa e o brasileiro grita para o francêsatônito atrás do balcão.Brasileiro ― Ó, amizade. Baixa uma ceva, dois copos e uns quesquecê aí pra beliscá.Faisandê (entrando na cena) ― Arréte, arréte, arréte! Está tudo errado. Paracomeçar, mude imediatamente de roupa.Técnica: as bermudas e a camiseta se transformam imediatamente em terno egravata.Faisandê ― Livre-se desse bumbo ridículo.O bumbo desaparece.Faisandê (depois de examinar a mulher e hesitar) ― E desta mulher também.Mulher (começando a protestar antes de desaparecer também) ― Espera um po...Técnica: mulher desaparece.Faisandê ― Essa bandeira... Não tem uma mais discreta?Brasileiro (segurando a bandeira contra o peito) ― Epa. A bandeira fica.Faisandê (suspirando) ― Está bem. Alors, num bistrô não se entra assim, à la façonde Miguelon. Você espera na entrada para ser recebido e levado à sua mesa. Vamos de novo.Brasileiro entra no restaurante e fica esperando que o francês venha recebê-lo, comFaisandê ao seu lado para instruí-lo. O francês não vem.Brasileiro ― Ó, amizade!Faisandê ― Amitiê.Brasileiro ― O, amitiê! Gente boa!

Faisandê ― Bon gens.Brasileiro ― Bon gens! Comandante!Faisandê ― Commandant!Brasileiro ― Commandant! Meu chapa!Faisandê ― Me plaque!Brasileiro ― Me plaque! (para Faisandê) Ele não vem...Faisandê ― Espere. Civilização é saber esperar. Ele vem vindo...Brasileiro ― Mas nessa velocidade? Ó lesma!Faisandê ― Escargot.Brasileiro ― Escargot!Corta para brasileiro e Faisandê sentados à mesa do bistro. O brasileiro tem um prato de escargots à sua frente que contempla com cara de nojo.Faisandê (para a câmera) Segunda lição de etiquette: como comer num restaurantefrancês. Pediu escargot, tem que comer. Antes de mais nada, certifique-se que o escargotestá pronto para ser comido. Se ele ainda estiver se mexendo, é porque não está pronto.Brasileiro ― Olha, aquele ali está tentando fugir do prato.Faisandê ― Deixa ele ir. Agora, a correta escolha do talher para comer o escargot.Há uma fileira de talheres ao lado do prato que o brasileiro vai mostrando.Mostra um garfo grande.Faisandê ― No-no-non.Brasileiro mostra um garfo pequeno.Faisandê ― No-no-non.Brasileiro mostra uma colherinha.Faisandê ― No-no-non. (pegando a agulha que é a última coisa na fileira detalheres). Voilá. Enfie na concha e pesque o escargot.Brasileiro enfia a agulha e tira um pedacinho mínimo de carne, que olha com maisnojo ainda.Brasileiro ― Não vou conseguir. Quero pedir outra coisa.Faisandê (com um suspiro de resignação) ― Trés bien. (entregando um cardápio).Le menu.Brasileiro (olhando o menu) ― Está aqui o que eu quero. Uma boa carne. Este bifetartar deve ser bárbaro.Faisandê (tirando o menu das suas mãos e pedindo para o garçom). Le tartare.O prato é servido em seguida, provocando outra cara de nojo no brasileiro.Brasileiro ― O que é isto?!Faisandê ― Boeuf tartare. Carne crua picada.Brasileiro desiste. Levanta-se, virando a mesa.Brasileiro ― Eu vou me embora! Devolve o meu bumbo e a minha mulher!Faisandê ― Monsieur!Brasileiro ― Eu quero meu bumbo e a minha mulher.


Sugestão Marcela Hipólito: Luís Fernando Veríssimo, Vida e Obra

Luís Fernando Veríssimo

Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro de 1936 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. É o escritor que mais vende livros no Brasil.

O trabalho do autor também é conhecido na TV, que adaptou para minissérie o livro Comédias da Vida Privada. O programa recebeu o prêmio da crítica como o melhor da TV brasileira.

Filho do escritor Erico Verissimo e Mafalda Verissimo. De 1943 a 45, Erico morou com a família nos Estados Unidos, onde lecionou na Universidade de Berkeley, na Califórnia.

Ao retornar ao Brasil, em 1956, começou a trabalhar na editora Globo de Porto Alegre, em 1962 transferiu-se para o Rio de Janeiro onde exerceu as atividades de tradutor e redator de publicações comerciais.

De volta a Porto Alegre em 1967, Luis Fernando começou a trabalhar como copydesk do jornal Zero Hora e como redator de publicidade.

Em pouco tempo já mantinha uma coluna diária, que o consagrou por seu estilo humorístico e uma série de cartuns e histórias em quadrinhos. O primeiro livro, \\\"O popular\\\", de crônicas e cartuns, foi publicado em 1973.

Atualmente, o autor escreve para os jornais Zero Hora, O Estado de São Paulo e O Globo. Criou personagens As Cobras, cujas tiras de quadrinhos são publicadas em diversos jornais.

Em 1995, o livro O Analista de Bagé, lançado em 81, chegou à centésima edição. Algumas de suas crônicas foram publicadas nos Estados Unidos e na França em coletâneas de autores brasileiros. 

fonte: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=vida%20e%20obra%20fernando%20verissimo%20resumo&source=web&cd=1&ved=0CCoQFjAA&url=http%3A%2F%2Fpensador.uol.com.br%2Fautor%2Fluis_fernando_verissimo%2Fbiografia%2F&ei=pSaxUcIMgb2uAY2igYAK&usg=AFQjCNHypsS3TNR1m2yOvl1P9EI9RjrEcw&bvm=bv.47534661,d.dmg&cad=rja

Perfil: Marcela

PERFIL MARCELA HIPÓLITO SILVEIRA 
MEMBRO DO GRUPO TRILHA DO SABER.



Sou formada em Letras, Pedagogia,  e cursos em Mediação Escolar, E.C.A na escola e Práticas Docente. Atuo na área da educação há 14 anos, seis dos quais trabalhei numa instituição que prepara adolescente para inserção no mercado de trabalho, cujos atendidos são aqueles que encontram em vulnerabilidade social. Já nos últimos 8 anos atuo como professora de Língua Portuguesa na E.E Prof. ª Dalva Lellis Garcia Prado, onde tive a oportunidade de desenvolver projetos de leitura, atuar como Educadora Profissional no Programa Escola da Família. Nos últimos três anos estou exercendo a função de Professora Mediadora Escolar e Comunitário.
Assim sendo, amo o que faço e sempre estou aberta as mudanças que vão surgindo com o tempo, pois temos que atualizar sempre para adaptar com a realidade que nos cerca. Acredito que nunca estamos prontos, por isso que é importante se atualizar e revisitar sempre.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Carta dum contratado.

Queridos colegas cursistas, após pesquisar com muito  afinco sobre o nosso tema do fórum, conversando com outros professores de várias áreas da eduacação, cheguei ao maior escritor Angolano António Jacinto, com o poema ¨Carta de um contratado¨ onde claramente nos mostra a necessidade de saber ler, ou melhor decodificar e interpretar um texto, para ter capacidade de entender o que o autor quer que compreendamos.  Mas se a outra pessoa não souber ler, como fica desiludido o autor da escrita, como finaliza António Jacinto em seu maravilhoso poema. Para que haja socialização do texto tem que haver o conhecimento da leitura e escrita. Procurem no GOOGLE, ¨Carta dum contratado¨ de António Jacinto, escrita e falada na voz de José Ramo e se deliciem com essa bela leitura. Beijos à todos...

Contador de histórias.

Oi, Ana Patrícia...fui uma criança realmente abençoada pois meus pais sempre gostaram de ler, de tudo desde revistas à  livros científicos. Minha avó materna era uma expert em contar histórias, tanto para nós, seus 9 netos como para os alunos da Escola Infantil Pinguinho de Gente que ela mesma inaugurou e repassou para minha mãe e minha tia madrinha.
Vivi minha infância rodeada de fadas e bruxas, duendes e porquinhos, lobos maus e chapeuzinhos vermelhos, mas hoje também me sinto uma grande contadora de Histórias para minhas netas como fui para meus três filhos e milhares de alunos. 
Mas, para participar de nosso fórum do módulo II, preferi pesquisar sobre escrita e leitura, além dos parâmetros da escola. Sem a leitura não pode haver a boa escrita, então devemos incentivar nossos alunos à ler, compreender e escrever o que leu para que sinta seguro em um desafio que logo irão encarar como ENEM, e outros concursos, onde a redação é um dos mais importantes quisitos da avalição.
Para Grabe & Kaplan (1996):
’. O ensino da escrita é separado e distinto do ensino da precisão sintática e do ensino de várias convenções textuais (como ortografia, pontuação);
’. A aprendizagem da escrita é mais propensa a ser bem sucedida em condições nas quais os próprios alunos se mostram desejosos a comunicar mensagens reais a audiências reais;
’. A aprendizagem da escrita é mais propensa a ser bem sucedida em condições nas quais assistência extensiva é oferecida ao aprendiz antes do texto, em condições nas quais há envolvimento de parceiros nas etapas preparatórias para a escrita, e em condições nas quais há auxílio do professor.
Finalizando, a responsabilidade do professor é fundamental tanto para estimular se aluno a gostar de ler como consequentemente a fazê-lo um grande escritor.
Beijos, Regina

Professores do grupo 1

           

           Professores do Grupo 1
     
      Ana Claudia Alex Modenes
      DarleY Donizete da Silva
      Marcela Hipolito Silveira
      Regina Célia de Oliveira
     

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Leitura e Escrita na Escola

                                       
     
                               
Estratégias Em Leitura e Escrita
 
Em busca de intervenções que favoreça a promoção da capacidade oral e escrita dos alunos. Fornecendo-lhes instrumentos necessários, como por exemplo: a sequência didática em que devemos definir nossos objetivos de acordo com a capacidade e dificuldade dos nossos alunos. Segundo Moacyr Sclair escritor diz que sua maior confidente e amiga é a lixeira para ele não importa o que se escreve, mas sim o ato de estar escrevendo. Pensando desta forma, tudo o que nossos alunos produzem desde que não fujam do tema dentro das regras que lhes são exigidas é valido.
 Para Maurilia Chauai Drª em Filosofia: Acredita que a leitura transforma as pessoas. Diz ainda que: Ler é uma das experiências mais radiosas na vida do ser humano, sendo assim a leitura transforma as pessoas, tivemos dentro de nossos estudos vários depoimentos relatando estas transformações. Contardo Caligares deixa claro que: “A função essencial da Literatura, a seu ver, é a de libertar o ser humano”. Em minha opinião a Literatura abre um leque de sabedoria sem fins e que vem de encontro com o nosso "Eu" como dizia Fernando Pessoa.